Fotografia "à la minuta"
Hoje em dia quase não existem fotógrafos "à la minuta".
Como tantas outras profissões esta ficou fora de moda por causa das novas tecnologias, tornando-se pouco rentável e ficando em vias de extinção.
Mas foi com este género de actividade que se democratizou a fotografia pública abrangendo-se as camadas menos abastadas da população.
Com poucos custos, era possível obter o próprio retrato, fixar a idade, guardar o instante. Sem retoques, sem o fingimento requintado dos estúdios.
Como tantas outras profissões esta ficou fora de moda por causa das novas tecnologias, tornando-se pouco rentável e ficando em vias de extinção.
Mas foi com este género de actividade que se democratizou a fotografia pública abrangendo-se as camadas menos abastadas da população.
Com poucos custos, era possível obter o próprio retrato, fixar a idade, guardar o instante. Sem retoques, sem o fingimento requintado dos estúdios.
máquina construída por Rodolfo Barros
Facilmente identificáveis as fotografias "à la minuta" eram conhecidas pela rápida execução de retratos e por serem executadas por fotógrafos ambulantes.
Anos depois dos improvisados "caixotes" resolvemos transformar e criar "Câmaras escuras" para se poder voltar a realizar fotografias "à la minuta" interagindo com a população, deambulando pelas cidades e proporcionando assim, aos munícipes a imagem de um momento.
Sendo a fotografia uma arte como outra qualquer vamos juntar a ela vários cenários representativos do quotidiano dispostos à escolha de quem queira ser fotografado, com o objectivo de registar um momento produzido naquele instante, tornando-se num acontecimento social entre a população.
De um modo sucinto, "à la minuta" consiste numa caixa de madeira, produzida artesanalmente, que tem aproximadamente 30 cm de comprimento, 20 cm de largura e 30 cm de altura.
Na parte posterior, através de uma pequena abertura, permite a introdução da mão e parte do braço coberto por um pano negro de modo a evitar a entrada da luz.
Dentro da "câmara escura" ou no chamado "caixote" existe uma caixa lateral onde está colocado o papel fotográfico e dois recipientes para executar a revelação e a fixação. O revelador colocado à direita e o fixador à esquerda, sendo estes os químicos necessários para a obtenção da imagem.
Na parte dianteira da "câmara escura" está colocada a objectiva considerada a parte mais importante da máquina, onde a sua qualidade garante uma boa apresentação das imagens.
Anos depois dos improvisados "caixotes" resolvemos transformar e criar "Câmaras escuras" para se poder voltar a realizar fotografias "à la minuta" interagindo com a população, deambulando pelas cidades e proporcionando assim, aos munícipes a imagem de um momento.
Sendo a fotografia uma arte como outra qualquer vamos juntar a ela vários cenários representativos do quotidiano dispostos à escolha de quem queira ser fotografado, com o objectivo de registar um momento produzido naquele instante, tornando-se num acontecimento social entre a população.
De um modo sucinto, "à la minuta" consiste numa caixa de madeira, produzida artesanalmente, que tem aproximadamente 30 cm de comprimento, 20 cm de largura e 30 cm de altura.
Na parte posterior, através de uma pequena abertura, permite a introdução da mão e parte do braço coberto por um pano negro de modo a evitar a entrada da luz.
Dentro da "câmara escura" ou no chamado "caixote" existe uma caixa lateral onde está colocado o papel fotográfico e dois recipientes para executar a revelação e a fixação. O revelador colocado à direita e o fixador à esquerda, sendo estes os químicos necessários para a obtenção da imagem.
Na parte dianteira da "câmara escura" está colocada a objectiva considerada a parte mais importante da máquina, onde a sua qualidade garante uma boa apresentação das imagens.
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