28 setembro 2005

Fotógrafos_em_Marvila [10]

fotografia de Leno Ruiz

Sandra Sá, olhar a rua a olhar [4]

Sandra Sá, olhar a rua a olhar [3]

27 setembro 2005

Tânia Araújo, Paisagens do corpo [3]

série 3 - foto 1


série 3 - foto 2


série 3 - foto 3


série 3 - foto 4


série 3 - foto 5


série 3 - foto 6

26 setembro 2005

Sandra Sá, olhar a rua a olhar [2]

Sandra Sá, olhar a rua a olhar [1]

Sandra Sá, olhar a rua a olhar

Existe uma Lisboa para além do meu, que faço nosso, olhar. Uma Lisboa que se mostra no acutilante ângulo dos edifícios com o solo que os sustenta. Ângulo que reflecte uma luz que ofusca a ponto de se não ver. Pretendo fotografar esses ângulos rectos que são de Lisboa mas que ninguém vê ou nota. Quero procurar o pasmo de reconhecer o chão que pisamos ao passar; fotografá-lo no sentido de sustento da vida em Lisboa. Alguns pormenores vou encontrar de tão óbvios (outros não!) que se apresentam ao olhar que sempre teima em se desviar. Interessa-me este descobrir descritivo e com esse objectivo pretendo também captar e cessar, apenas por breves instantes, o movimento do comum andar dos transeuntes como intervenientes nesses locais e nesses momentos.
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Sandra Sá

23 setembro 2005

Ana Pinto, Lisboa reinventa-se [4]

João Delfino, Feira Popular [4]

Ana Pinto, Lisboa reinventa-se [3]

João Delfino, Feira Popular [3]

15 setembro 2005

Ana Pinto, Lisboa reinventa-se [2]

João Delfino, Feira Popular [2]

04 setembro 2005

Ana Pinto, Lisboa reinventa-se [1]

Ana Pinto, Lisboa reinventa-se

Durante muitos anos, Lisboa foi perdendo os seus habitantes para os subúrbios, deixando os prédios ao abandono e levando ao encerramento de muitos estabelecimentos. A cidade tornava-se cada vez mais num aglomerado de escritórios, sem vida, deixando os bairros típicos de Lisboa num completo vazio, levando à sua decadência. Nos anos 90, isso viria a transformar-se. A cidade começou de novo a ganhar habitantes, sendo grande parte destes novos inquilinos, jovens. Com eles vieram o restauro de prédios antigos, novos e mais arrojados estabelecimentos comerciais e, ao mesmo tempo, valorização de locais frequentados pelos boémios intelectuais do passado. Lisboa tem vindo a tornar-se numa cidade cada vez mais cosmopolita sem nunca perder o seu charme.

Uma vez que quem faz as cidades são as pessoas, eu pretendo fazer retratos dessas mesmas pessoas que vieram reinventar Lisboa.
Muito se tem fotografado os resistentes dos bairros típicos e as suas lojas e os seus modos de vida, mas agora quero mostrar aqueles que dão vida à Lisboa de hoje, aqueles que ajudaram Lisboa a reinventar-se.
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Ana Pinto

João Delfino, Feira Popular [1]

João Delfino, Feira Popular

A ideia inicial deste trabalho foi a de documentar os últimos dias de existência da Feira Popular de Lisboa. A sua extinção, pelo menos na sua localização actual, está já anunciada há muito. Esperava encontrar um cenário de degradação e abandono e procurava uma estética que penso existir em espaços vazios. Sendo a feira um local de referência para muitos lisboetas, pretendia também evocar memórias. No entanto, durante as diversas visitas ao recinto, verifiquei que a degradação não era tão acentuada. A sensação predominante era a de uma interrupção brusca na actividade da feira, como se de uma suspensão do tempo se tratasse. Foi esta sensação que tentei fotografar.

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João Delfino

projecto_Lisboa na imprensa [4]

O Projecto Lisboa engloba diversos projectos do MEF - Movimento de Expressão Fotográfica e da Oficina de Fotografia do departamento de Acção Social da CML. Os diferentes projectos visam tocar diferentes públicos, possibilitando um confluir de olhares e pontos de vista sobre Lisboa. Entre e deixe o seu comentário.

Super Foto Prática, nº 93, Ano VII, Setembro 2005

Sandra Pinto Silva, Lisboa - Sinais de Vida [1]

Sandra Pinto Silva, Lisboa - Sinais de Vida

Como lisboeta sempre gostei de admirar a minha cidade. Neste meu sub-projecto optei por apresentar diferentes abordagens da cidade e seus Sinais de Vida. Sendo a capital um lugar tão cheio de Vida, consegui captar momentos de calma aparente e sem demonstração de actividade humana momentânea.

Assim, para além de uma ou outra vista da cidade escolhi fotografar os teatros e cinemas antigos de Lisboa, alguns deles já fechados, outros usados para fins bem diferentes daqueles para que foram criados.

Nesta minha abordagem e para fazer realçar pormenores dos edifícios que relembram tempos idos, escolhi a fotografia Preto & Branco, a existente no tempo das suas construções e “momentos de glória”, e que mais evidencia a passagem do tempo por esses mesmos locais de cultura e lazer da época.

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Sandra Pinto Silva