31 julho 2005

Patrícia Tiago, Outra Manhã [4]

30 julho 2005

Fotógrafos_em_Marvila [6]

fotografia de Luís Rocha

29 julho 2005

Pedro Amaral, Es(passo) Fugaz [4]

28 julho 2005

Oleg Pegasoff, Cidade e pessoas [3]

27 julho 2005

Patrícia Tiago, Outra Manhã [3]

26 julho 2005

notícias [8]

1.000 visitantes!!!

O blog do projecto_Lisboa está de parabéns, chegou hoje aos 1.000 visitantes!!! 1 mês e 2 dias depois do seu início. Parabéns a todos: autores, colaboradores e organização do projecto_Lisboa.

Pedro Amaral, Es(passo) Fugaz [3]

25 julho 2005

Rodolfo Barros, Outsider [4]

22 julho 2005

notícias [7]

Hoje, 22 de Julho, terá lugar junto ao Elevador da Bica uma nova projecção do projecto_Lisboa, pelas 23h30.
Nesta apresentação podem ser vistos os trabalhos de autor do projecto_Lisboa, bem como, os trabalhos desenvolvidos para os sub-projectos: Fotógrafos_em_Marvila e Fotografia Aérea.
Na projecção desta noite vão estar presentes o seguintes autores: Ana Pinto, Andreia Nunes, Bárbara Marques, Hugo Dias, João Martins, José Carlos Martins, Leno Ruiz, Luís Rocha, Manuel Luís Cochofel, Marina Veloso, Milene Trindade, Nuno Chaves, Oleg Pegasoff, Patrícia Tiago, Paulo Almeida, Pedro Amaral, Pedro Mateus, Rodolfo Barros, Rui Dias Monteiro, Sandra Pinto Silva, Tânia Araújo, Tiago Brás e Xénia Ferrer.

21 julho 2005

Rui Dias Monteiro, Manifesto [4]

19 julho 2005

Oleg Pegasoff, Cidade e pessoas [2]

Oleg Pegasoff, Cidade e pessoas [1]

Oleg Pegasoff, Cidade e pessoas

Nesta série quero mostrar realidade da vida quotidiana de Lisboa. fazer imagens de rua tal como ela se apresenta. As ruas por onde as pessoas passam, em obras, com grafiti e o lisho, as ruas onde as pessoas vivem. O que significa que quero mostrar as pessoas inseridas num espaco e ao mesmo tempo o o contraste entre o consumismo.

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Oleg Pegasoff

Pedro Amaral, Es(passo) Fugaz [2]

Pedro Amaral, Es(passo) Fugaz [1]

Pedro Amaral, Es(passo) Fugaz

O PROJECTO_LISBOA para mim estará em constante evolução mesmo quando o final lhe seja declarado.
Tal como a mutação e fugacidade da Lisboa que pretendo agarrar são os meus sentimentos diários que sinto pela cidade. É o eu na cidade que foge e me marca para amanhã a sentir de maneira diferente.

Em tempos assinei como minhas vontades fotografar A cidade de Lisboa [que] é marcada pela passagem de quem em cada porto chega e “abarca” e é sentida por todos que desses ficam amarrados, tendo como batedor a escrita poética ou acutilante de quem, como eu, já sentiu, sente ou sentirá estas vidas fugitivas. Quero sentir nas palavras de quem o escreveu aquilo que vejo e quero retratar de uma maneira não imediatamente perceptível. Na altura eram (só) uma RESENHA DE SENTIMENTOS PESSOAIS SOBRE O PROJECTO_LISBOA NUMA PÁGINA, hoje são uma realidade mais sentida. Susana Paiva ajuda ao escrever-me que “Fonte de riqueza, o que aporta, é também fonte de angústia na hora da partida. Talvez as cidades portuárias estejam hoje em mutação e Lisboa não seja uma excepção”. Incentiva ainda o cruzamento do meu “desejo interior, certamente partilhado por tantos outros, [...] com a história e o sentir português”.

Antonio Tabucchi escreveu e eu subscrevo: “Talvez o verdadeiro sentido de Lisboa seja essa singularidade de ser incerto o limite entre a chegada e a partida”. Esta incerteza quase humana de amanhã se partir da Lisboa a que hoje se chegou, faz-me sentir as relações humanas de quem vive, de quem foge, de quem ama e de quem afirma esta cidade como se de um amor se tratasse.

Lisboa é, só pode ser, mulher; quero sentir o seu olhar, cruzo-me com ela porque tenho que ir mais além ou apenas a olho com a indiferença de quem outras (que por sentir mais como minhas) quero. Choro por ela quando parto e ela me acena de qualquer cais; choro outras vezes quando chego e ela parece indiferente. E rio-me com ela, também fujo dela. Assim a sinto intensamente.
Projecto imagens de Lisboa no corpo de mulher, fotografo a Lisboa que para mim é mulher. São imagens despretensiosas de Lisboa que respira a cada esquina. A projecção (por si só) marca a mutação que Lisboa sofre. O que se fotografa agora no corpo de mulher já foi Lisboa de ontem, agora estará diferente. Assim acontece de dia para dia. Por momentos a mutação é demorada só para se poder olhar na mulher que a encarna agora! E amanhã, será diferente.

São fugazes os passos que damos no amor, que damos na paixão. Eu sinto Lisboa assim: em passos fugazes. Damos passos em conjunto, sentimo-nos e marcamo-nos mutuamente. Depois do agora, não sei.
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Pedro Amaral

18 julho 2005

projecto_Lisboa na imprensa [3]

Fotografias do projecto_Lisboa, a concurso na Magazine Artes


Luís Rocha, um dos autores presente no projecto_Lisboa, e também um dos elementos da organização, foi o vencedor da edição do mês de Julho/Agosto do concurso de fotografia que a revista Magazine Artes vem promovendo.

Algumas destas fotografias já foram publicadas no blog do projecto_Lisboa.


Magazine Artes, Número 31, Julho/Agosto 05, pp. 120-125

16 julho 2005

Luís Rocha, Enquanto fotógrafo sempre quis ser um contador de histórias [4]

O meu amigo Gustavo Rubim

Tânia Araújo, Paisagens do corpo [2]

série 2 - foto 1


série 2 - foto 2


série 2 - foto 3


série 2 - foto 4


série 2 - foto 5


série 2 - foto 6

Patrícia Tiago, Outra Manhã [2]

Patrícia Tiago, Outra Manhã [1]

Patrícia Tiago, Outra Manhã

A ideia surgiu ao olhar para as janelas de Lisboa e para os estendais de roupa e começou exactamente ao contrário do que é esperado. Queria expor as fotografias em estendais de roupa, como se fossem peças de roupa a secar.

Em seguida pensei no tema que queria fotografar. O interior de uma casa. Quantas vezes olhamos para as janelas e nos perguntamos sobre quem habita aquela casa? O que fará na vida? Que histórias terá para contar?

Por fim, lembrei-me de mais um factor a ter em conta numa grande cidade. A solidão. Vizinhos não se conhecem e acabam por levar vidas muito paralelas, sem no entanto se falarem – ambos estendem a sua roupa no varão, de manhã.

As fotografias mostram as manhãs destas duas pessoas, em tudo diferentes: idade, forma fisica e actividade. A única coisa que as aproxima é o facto de viverem lado a lado e de estenderem a roupa à mesma hora.

Penso então colocar imagens a preto e branco, verticais e horizontais, fotografadas a 3200 ASA, com esquadria branca irregular. O grão daria mais a sensação da textura da roupa e a irregularidade da esquadria a ideia de água a escorrer. Seriam presas com molas de madeira ao estendal. Seriam colocados dois estendais de roupa paralelos, que representariam duas casas, duas pessoas muito diferentes e duas vivências distintas, procurando que as imagens traduzissem alguma solidão que caracteriza a vida nas grandes cidades.

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Patrícia Tiago

15 julho 2005

notícias [6]

15, 22 e 29 de Julho, às 23h30
Devido ao elevado número de assistentes decidimos prolongar as projecções do projecto_Lisboa até ao fim do mês de Julho, às sextas-feiras no Elevador da Bica pelas 23h30.
as imagens são das projecções de dia 01, 08 e 13 de Julho

14 julho 2005

Rodolfo Barros, Outsider [3]

Rui Dias Monteiro, Manifesto [3]

notícias [5]

gravação da projecção pública do projecto_Lisboa no Bairro da Bica, ontem à noite, para ser transmitida pelo programa Magazine no canal A Dois: hoje à noite e amanhã à tarde

13 julho 2005

notícias [4]

Hoje, dia 13 de julho, terá lugar no Bairro da Bica uma nova projecção do projecto_Lisboa, pelas 21h30. Esta projecção vai ser gravada pelo programa Magazine do canal televisivo A Dois:, que será transmitido amanhã à noite e na sexta-feira à tarde.
Esta gravação tem como objectivo promover a projecção marcada para a próxima sexta-feira, dia 15 de julho, no Elevador da Bica pelas 23h30.

12 julho 2005

Manuel Luís Cochofel, A Nova Lisboa [4]

utopia #2

11 julho 2005

Fotógrafos_em_Marvila [5]

fotografia de Nuno Chaves

Fotografia Aérea (a partir de grua) [6]

fotografia de Rodolfo Barros

09 julho 2005

notícias [3]

apresentação ao público do projecto_Lisboa a 08 de Julho de 2005


Elevador da Bica, Travessa do Sequeiro

08 julho 2005

Rui Dias Monteiro, Manifesto [2]

Rui Dias Monteiro, Manifesto [1]

Rui Dias Monteiro, Manifesto

Nesta série tento mostrar o sentimento de apatia e o excesso de superioridade da sociedade humana.Vou tentar, em forma de crítica, mostrar não só o não pensar, mas também osque pensam que a sociedade humana é a mais importante forma de sociedade.

Faço-o ligado ao 'Projecto_Lisboa' por considerar que foi de Lisboa que veioparte de um 'click' que me ajudou a pôr as coisas em causa. Para representarisso escolhi alguém que também me ajudou no 'click'.

Alguém de Lisboa, para meajudar a criar uma personagem que representasse, não de uma maneira óbvia,essa aparente superioridade e apatia que não deixam pôr as coisas em causa.

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Rui Dias Monteiro

07 julho 2005

Fotografia Aérea (a partir de grua) [5]


fotografia de Manuel Luís Cochofel

Fotografia Aérea (a partir de grua) [4]


fotografia de Manuel Luís Cochofel

Fotógrafos_em_Marvila [4]


fotografia de Nuno Chaves

06 julho 2005

Máquina Fotográfica de Grande Formato + Fotografia Solar

Instalação na via pública de uma Máquina Fotográfica de Grande Formato, onde será possível à população visionar o fenómeno da projecção da imagem através de uma lente.
A obtenção da imagem será realizada a preto e branco.

A Máquina Fotográfica de Grande Formato, possibilitará ainda a realização de fotogramas silhueta em grande formato.

Terá instalado no seu interior cadeiras disponíveis para o visionamento, e um pequeno laboratório onde se poderá processar a vertente química da fotografia a preto e branco.
Com uma dimensão 2X3X3, a Máquina Fotográfica de Grande Formato, terá uma forte presença no quotidiano da cidade, despertando assim a atenção da população.

trabalho de composição em 3D de Tânia Araújo

Como actividade ligada à Máquina Fotográfica de Grande Formato, propomos ainda a Fotografia Solar, processo fotográfico que envolve quatro vertentes da fotografia: O Retrato, a Fotografia Digital, o Tratamento da Imagem em Processo Informático e a Impressão à Luz em Papel Fotográfico.
Serão entregues à população as fotografias de retrato e de paisagem obtidas durante o processo.

05 julho 2005

Fotografia "à la minuta"

Hoje em dia quase não existem fotógrafos "à la minuta".
Como tantas outras profissões esta ficou fora de moda por causa das novas tecnologias, tornando-se pouco rentável e ficando em vias de extinção.

Mas foi com este género de actividade que se democratizou a fotografia pública abrangendo-se as camadas menos abastadas da população.

Com poucos custos, era possível obter o próprio retrato, fixar a idade, guardar o instante. Sem retoques, sem o fingimento requintado dos estúdios.


máquina construída por Rodolfo Barros

Facilmente identificáveis as fotografias "à la minuta" eram conhecidas pela rápida execução de retratos e por serem executadas por fotógrafos ambulantes.

Anos depois dos improvisados "caixotes" resolvemos transformar e criar "Câmaras escuras" para se poder voltar a realizar fotografias "à la minuta" interagindo com a população, deambulando pelas cidades e proporcionando assim, aos munícipes a imagem de um momento.

Sendo a fotografia uma arte como outra qualquer vamos juntar a ela vários cenários representativos do quotidiano dispostos à escolha de quem queira ser fotografado, com o objectivo de registar um momento produzido naquele instante, tornando-se num acontecimento social entre a população.
De um modo sucinto, "à la minuta" consiste numa caixa de madeira, produzida artesanalmente, que tem aproximadamente 30 cm de comprimento, 20 cm de largura e 30 cm de altura.
Na parte posterior, através de uma pequena abertura, permite a introdução da mão e parte do braço coberto por um pano negro de modo a evitar a entrada da luz.

Dentro da "câmara escura" ou no chamado "caixote" existe uma caixa lateral onde está colocado o papel fotográfico e dois recipientes para executar a revelação e a fixação. O revelador colocado à direita e o fixador à esquerda, sendo estes os químicos necessários para a obtenção da imagem.
Na parte dianteira da "câmara escura" está colocada a objectiva considerada a parte mais importante da máquina, onde a sua qualidade garante uma boa apresentação das imagens.

04 julho 2005

Luís Rocha, Enquanto fotógrafo sempre quis ser um contador de histórias [3]


O meu amigo Nuno

03 julho 2005

Rodolfo Barros, Outsider [2]

02 julho 2005

notícias [2]

apresentação do projecto_Lisboa a 01 de julho de 2005



Elevador da Bica, Rua da Bica de Duarte Belo

01 julho 2005

Fotografia Aérea (a partir de grua) [3]


fotografia de Luís Rocha

Fotografia Aérea (a partir de grua) [2]


fotografia de Luís Rocha

Fotografia Aérea (a partir de grua) [1]


fotografia de Luís Rocha

Fotografia Aérea (a partir de grua)