23 abril 2007

FIM

O MEF dá por terminado o projecto_Lisboa.

Obrigado a todos!

17 novembro 2006

Estufa-fria



Encerrou

projecto_Lisboa [Fotografia_de_Autor] Estufa-fria

5 dias de montagem
18 colaboradores na montagem e desmontagem da estrutura
10 colaboradores na montagem da iluminação
2 colaboradoras na limpeza do espaço
20 autores
2 arquitectos
1 designer
3 produtores MEF
2 produtoras OFICINA DA FOTOGRAFIA
1500 convites
1000 catálogos
900 capas de catálogo
500 cartazes
26 dias de exposição
600 convidados na inauguração
1023 visitantes
535 tubos de andaime
500 metros de cabo de aço
300 metros de pano
104 metros de velcro
700 cerra cabos
110 projectores de iluminação
3 dias de desmontagem
200 fotografias
1 tela

Muitos amigos

Muitas horas de dedicação

2 anos de trabalho

Obrigado a todos

MEF - Movimento de Expressão Fotográfica e
Oficina da Fotografia /DAS/CML

13 agosto 2006

Datas e Locais das Exposições do projecto_Lisboa


Fotografia_de_Autor
Na Nave da Estufa Fria em Lisboa,
com inauguração dia 19 de Outubro,
aberta todos os dias das 9.00h às 16.30h, até 14 Novembro.
[Parque Eduardo VII, em Lisboa]

Fotógrafos_em_Marvila
Mansão de Marvila em Marvila Lisboa,
com inauguração no dia 26 de Outubro,
aberta todos os dias, até 26 de Novembro.
[Rua Direita de Marvila, nº 9, em Lisboa]

Fotografia_Aérea
Na Nave da Estufa Fria em Lisboa,
com inauguração dia 19 de Outubro,
aberta todos os dias das 9.00h às 16.30h, até 14 Novembro.
[Parque Eduardo VII, em Lisboa]

Imagine_Conceptuale III
No Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa,
28 de Novembro de 2006
[Rua da Palma, nº 246, Lisboa]

Do_Outro_Lado
No Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa,
DATAS DE EXPOSIÇÃO A ANUNCIAR BREVEMENTE
[Rua da Palma, nº 246, Lisboa]

08 julho 2006

Cadernos Finais do projecto_Lisboa

Fotografia de Autor

Caderno 1 do projecto_Lisboa

Fotógrafos_em_Marvila

Caderno 2 do projecto_Lisboa

Fotografia_Aérea [a partir de grua]

Caderno 3 do projecto_Lisboa

Imagine_Conceptuale

Caderno 4 do projecto_Lisboa

Do_Outro_Lado

Caderno 5 do projecto_Lisboa

04 julho 2006

Imagine Conceptuale III

Que percepção terá da fotografia uma pessoa que não vê, ou que vê muito pouco?
O fotógrafo Luís Rocha decidiu interpelar sobre o assunto a Associação Promotora de Emprego para Deficientes Visuais (APEDV), e o resultado foram dois cursos para pessoas com deficiências visuais extremas, que tiveram início na Oficina de Fotografia entre Maio e Julho de 2003.
O entusiasmo de poder “aumentar o real” até um ponto em que se torna perceptível - mesmo para um amblíope em alto grau - aliou-se ao aliciante “conceptual” de produzir um objecto artístico cuja comunicação com o público se desse exactamente através do sentido que o seu autor menos domina - a visão. O resultado foi um empenho fortíssimo, uma atenção desmesurada e um quotidiano cheio de novas descobertas: podemos fotografar o que ouvimos, o que sentimos, até o que imaginamos (a partir das descrições que nos fazem do real)! Podemos produzir imagens que, ainda que não tenham nascido de uma conceptualização puramente visual, são visualmente significantes para quem as olha, e transmitem através do olhar aquilo que pode ser a sua ausência.
No ano de 2006 o Imagine Conceptuale integra-se no projecto global do MEF-Movimento de Expressão Fotográfica - DAS/CML, sob a designação projecto_Lisboa.
Nesse âmbito, os alunos vão revisitar as suas memórias visuais (do tempo em que viam bem) para a criação de conceitos imagéticos sobre as suas imagens.

10 fevereiro 2006

Pedro Reis, Portugalidade - um olhar remoto [6]

Pedro Amaral, Es(passo) Fugaz [6]

Paulo Almeida, «a busca de calipso» [6]

Patrícia Tiago, Outra Manhã [6]

Oleg Pegasoff, Cidade e pessoas [6]

Nuno Chaves, ectoplasmas urbanos [6]

José Carlos Martins, Ainda sem nome [4]

09 fevereiro 2006

Milene Trindade, No caminho para o sono [6]

Manuel Luís Cochofel, A Nova Lisboa [6]

José Carlos Martins, Ainda sem nome [3]

15 janeiro 2006

Luís Rocha, Enquanto fotógrafo sempre quis ser um contador de histórias [6]

10 janeiro 2006

João Delfino, Feira Popular [6]

José Carlos Martins, Ainda sem nome [2]

09 janeiro 2006

Bárbara Marques, Luzes e Sombras de Lisboa [6]

08 janeiro 2006

Andreia Nunes, «tu sonhas-me, e eu a ti...» [6]

06 janeiro 2006

José Carlos Martins, Ainda sem nome [1]

José Carlos Martins, Ainda sem nome

O trabalho "Ainda sem nome" divide-se em dois aspectos que acho relevantes; o aspecto técnico e o estético.
O primeiro consiste numa abordagem mais "alternativa" conjugando dois processos "menos comuns" (se é que se podem chamar assim), mais concretamente a utilização de uma câmara PinHole em suporte de filme P&B, no formato 9x12 e a sua impressão em papel de aguarela emulsionado com emulsão líquida, sendo esta impressão feita por contacto.
Quanto ao aspecto estético, basicamente, e devido às longas exposições serem uma característica das câmaras PinHole (algumas), as imagens acabaram por ficar despidas de presença humana, o que acabou por me agradar e por ficar como característ ica principal deste trabalho.
Vendo eu Lisboa como uma cidade cada vez mais "deserta", talvez por ser de fora, esta abordagem pareceu-me chamar a atenção para um problema que, na minha maneira de ver as coisas, se vai instalando sem dar-mos conta, não só em Lisboa mas em muitas outras grandes cidades.
Esta "desertificação" faz com que muitas vezes nos sintamos sós, mesmo quando rodeados de multidões.
Ao obter estas imagens, apercebi-me o quanto é indiferente aos transeuntes, a minha presença ali, mesmo com todo o aparato de tripés, sacos câmaraescura, deitado no chão e principalmente com uma "lata" a apontar para um lugar qualquer.
Esta indiferença é particularmente preocupante quando se utilizam locais públicos (como centros comerciais ou estações de correios), para trocar os negativos da PinHole, dentro de um saco preto, onde ninguém sabe o que se passa lá dentro. Podia até ser uma bomba.
Como objectos a fotografar, acabei por encontrar nas praças e largos de Lisboa o ambiente que mais reflectia a minha maneira de ver este isolamento e "desumanização" desta cidade, uma vez que estes locais seriam, no meu imaginário, locais de encontro e convívio entre as pessoas.
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José Carlos Martins

05 janeiro 2006

Do_Outro_Lado [11]

fotografia de Tânia Araújo

04 janeiro 2006

Fotografia Aérea (a partir de grua) [11]

fotografia de Manuel Luís Cochofel

Fotógrafos_em_Marvila [11]

fotografia de Hugo Dias

Hugo Dias

PROJECTOS PARALELOS

Fotógrafos_em_Marvila

21 dezembro 2005

Sandra Pinto Silva, Lisboa - Sinais de Vida [5]

15 dezembro 2005

Paulo Almeida, «a busca de calipso» [5]

06 dezembro 2005

Nuno Chaves, ectoplasmas urbanos [5]

02 dezembro 2005

Milene Trindade, No caminho para o sono [5]

30 novembro 2005

Leno Ruiz e Xènia Ferrer, call me from... zona de ninguém [5]

29 novembro 2005

Andreia Nunes, «tu sonhas-me, e eu a ti...» [5]

28 novembro 2005

Do_Outro_Lado [10]

27 novembro 2005

Do_Outro_Lado [9]

26 novembro 2005

Sandra Pinto Silva, Lisboa - Sinais de Vida [4]

25 novembro 2005

Paulo Almeida, «a busca de calipso» [4]

24 novembro 2005

Nuno Chaves, ectoplasmas urbanos [4]

22 novembro 2005

Milene Trindade, No caminho para o sono [4]

21 novembro 2005

Leno Ruiz e Xènia Ferrer, call me from... zona de ninguém [4]

20 novembro 2005

Andreia Nunes, «tu sonhas-me, e eu a ti...» [4]

18 novembro 2005

Do_Outro_Lado [8]

fotografia de Luís Rocha

Do_Outro_Lado [7]

fotografia de Tânia Araújo

Do_Outro_Lado [6]

fotografia de Tânia Araújo

17 novembro 2005

Sandra Pinto Silva, Lisboa - Sinais de Vida [3]

Sandra Pinto Silva, Lisboa - Sinais de Vida [2]

16 novembro 2005

Leno Ruiz e Xènia Ferrer, call me from... zona de ninguém [3]

Paulo Almeida, «a busca de calipso» [3]

Milene Trindade, No caminho para o sono [3]

Andreia Nunes, «tu sonhas-me, e eu a ti...» [3]